O poeta e crítico francês Charles Baudelaire marcou as últimas décadas do século XIX, influenciando a poesia internacional de tendência simbolista. De sua maneira de ser, originaram-se na França os poetas “malditos”. Baudelaire inventou uma nova estratégia de linguagem, incorporando a matéria [...]
O poeta e crítico Charles Baudelaire marcou as últimas décadas do século XIX e As flores do mal é sua obra prima. Julgado imoral para a época, o livro levantou polêmica e despertou hostilidades na imprensa. Baudelaire e seu editor foram processados e, além de pagar multa, [...]
O spleen de Paris reúne anedotas, reflexões e epifanias, “pequenos poemas em prosa”, de Charles Baudelaire (1821-1867), o poeta por excelência do século XIX. Após As flores do Mal, publicadas em 1857 e 1861, Baudelaire dedicou os derradeiros anos de sua vida a um último projeto: [...]
Este volume bilíngue reúne toda a poesia de Baudelaire: As flores do mal tal como publicado em 1861 e os poemas acrescidos à edição póstuma de 1868, em uma edição especial que demonstra toda a potência de um autor ainda hoje “maldito”. [...]
O poeta crítico francês Baudelaire inventou uma nova estratégia da linguagem, incorporando a matéria da realidade grotesca à linguagem sublimada do romantismo, criando, dessa maneira, a poesia moderna. Suas poesias retratam a inquietude, o mal, o degredo e as paixões da alma humana. Em seus versos transpõe todos os prazeres que o homem pode desfrutar...
No período de 1917 a 1921, o poeta Eduardo Guimaraens trabalhou na tradução de Les fleurs du mal, de Charles Baudelaire, do qual selecionou 69 poemas dos que integraram a edição de 1861, três dos seis censurados em 1857 e onze que foram incluídos em edições póstumas do livro de Baudelaire.
Estas Flores das "Flores do mal" reúnem 21 poemas da obra máxima de Charles Baudelaire (1821-1867), colhidos a dedo e recriados com esmero em língua portuguesa, ao longo de oito anos, pelo poeta Guilherme de Almeida.
O fracasso do poema é o segundo de três volumes de ensaios produzidos ao longo dos últimos 20 anos por Marcelo Jacques de Moraes. Estes textos exploram o modo como “se tematiza e se dramatiza a tensão entre experiência escrita na poesia moderna e contemporânea”.
Quem não conhece o senhor Sommer? Na Vila de Baixo como na Vila de Cima, às margens do lago ou pelos campos ao redor, todos já viram a figura magra que, sempre de mochila às costas e cajado em punho, anda por toda parte, o tempo todo, sem descanso — e sem propósito aparente. Qual o segredo por trás dessas andanças sem fim do velho esquisitão?
Fruto de extensa pesquisa, Poesia em risco não se limita à poesia registrada nos livros, mas reconstitui minuciosamente o circuito das publicações alternativas, revistas, jornaizinhos e fanzines por meio dos quais, em vários lugares do Brasil, as correntes do concretismo vieram se chocar e se misturar com as águas da poesia marginal.
Escritos ao fim da vida, quando o autor se via à beira de uma crise nervosa e criativa, os Três contos de Gustave Flaubert constituem um dos pontos mais altos da literatura francesa do século XIX.